Na casa da Lapa viveram mais de três gerações da familia Oneto.
En Fevereiro de 1958, depois de seis anos passados em Macau e na ilha da Taipa, o estado de saúde da Mãe acelarou o nosso regresso a Lisboa. Fomos viver para a casa da Lapa onde já viviam a avó Emília, os tios Luisa e Fernando e respectivas famílias.
Como éramos muitos (os pais, cinco filhos e um cão) , ocupámos o 2° e terceiro andares (o 3° era o sotão) e mesmo assim o espaço nos parecia extremamente reduzido.
Em compensação tínhamos vista para o Tejo!
Como éramos muitos (os pais, cinco filhos e um cão) , ocupámos o 2° e terceiro andares (o 3° era o sotão) e mesmo assim o espaço nos parecia extremamente reduzido.
Em compensação tínhamos vista para o Tejo!
O Ritz (o setter irlandês mais lindo do mundo) foi viver para o jardim das trazeiras onde passava o dia a ladrar aos outros cães e gatos da vizinhança. As queixas à policia foram tantas que tivemos que nos separar dele. Ainda me lembro o quanto choràmos no dia em que o avô Francisco, Pai da minha Mãe, o foi buscar para o dar ao Professor Mendes Ferreira que tinha uma quinta em Ferreira do Zêzere. O Ritz nasceu no "Timor" durante a travessia entre Lisboa e Macau, algures no Oceâno Indico. Adoptamo-lo e demos-lhe de imediato o nome de Ritz Oneto.
Em frente à casa da Lapa, havia e ainda là está o colégio das "Escravas" e a capela do mesmo nome onde só íamos para assitir à missa do galo. Era aí que os pides se escondiam cada vez que o tio Fernando "se metia em coisas..;" como dizia a Avó.
Fico ansiosamente à espera do 2º capítulo
ResponderEliminarFernanda
Obrigada Fernanda! espero nao te desiludir...
ResponderEliminarEscravas?! Colégio das Escravas... Fico cheio de curiosidade. Seria algum fetiche?
ResponderEliminarBem Vinda ao mundo dos blogues. Se precisares de ajuda fala comigo pelo mail do expressodalinha@gmail.com
Não há disto em português?
ResponderEliminarAcerta o relógio oh Helena!!!
ResponderEliminarvou tentar.... a ver vamos !
ResponderEliminar