domingo, 30 de maio de 2010

Sampans

Silenciosos, deslizam num mar de prata cheio de vida.

4 comentários:

  1. Fazem parte daquele mundo asiático. Daquele ambiente muito próprio daquelas terras, das suas gentes. Têm, quase diria, o seu mistério.
    Comprei um exemplar pequeno num antiquário em Hong-Kong, há uns anos e ainda faz sucesso lá por casa. E em Bangkok, eram as barcas de arroz, do transporte desse cereal, e outras mercadorias, pelo rio acima, atravessando a cidade até ao interior, que me ficou na memória.
    Este Blogue tem-me feito reviver imensa coisa, recuar saudosamente naqueles tempos em que por lá, no Sudeste Asiático, andei (sobretudo entre a Tailândia, Malásia e Singapura). Fui feliz por lá. Conheci gente simpática, local e de outros países, gente diversa. E ainda hoje tenho uma certa nostalgia daquilo. Daquelas paisagens, daquele contraste entre a grande agitação das cidades e da calma e beleza do campo, do Interior (onde a mística dos monges budistas mais se faz sentir, naqueles templos). De estar sentado ao fim da tarde, na praia, já escuro e ver os pequenos barcos de pesca, ao longe, ouvir as vozes, ao de leve, dos pescadores, de lhes perceber as lanternas que os iluminavam, do som suave da brisa do mar e da ondulação. Tenho memórias disso tudo. É bom vir aqui a este Blogue e recordar tudo aquilo.
    Um afectuoso abraço Helena Oneto,
    P.Rufino (há vários P na nossa família…até no feminino e de profissões diversas e quasi todos assinamos assim. Mas um dia assino “como deve ser”).

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  2. Fazem parte daquele mundo asiático. Daquele ambiente muito próprio daquelas terras, das suas gentes. Têm, quase diria, o seu mistério.
    Comprei um exemplar pequeno num antiquário em Hong-Kong, há uns anos e ainda faz sucesso lá por casa. E em Bangkok, eram as barcas de arroz, do transporte desse cereal, e outras mercadorias, pelo rio acima, atravessando a cidade até ao interior, que me ficou na memória.
    Este Blogue tem-me feito reviver imensa coisa, recuar saudosamente naqueles tempos em que por lá, no Sudeste Asiático, andei (sobretudo entre a Tailândia, Malásia e Singapura). Fui feliz por lá. Conheci gente simpática, local e de outros países, gente diversa. E ainda hoje tenho uma certa nostalgia daquilo. Daquelas paisagens, daquele contraste entre a grande agitação das cidades e da calma e beleza do campo, do Interior (onde a mística dos monges budistas mais se faz sentir, naqueles templos). De estar sentado ao fim da tarde, na praia, já escuro e ver os pequenos barcos de pesca, ao longe, ouvir as vozes, ao de leve, dos pescadores, de lhes perceber as lanternas que os iluminavam, do som suave da brisa do mar e da ondulação. Tenho memórias disso tudo. É bom vir aqui a este Blogue e recordar tudo aquilo.
    Um afectuoso abraço Helena Oneto,
    P.Rufino (há vários P na nossa família…até no feminino e de profissões diversas e quasi todos assinamos assim. Mas um dia assino “como deve ser”).

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  3. Fazem parte daquele mundo asiático. Daquele ambiente muito próprio daquelas terras, das suas gentes. Têm, quase diria, o seu mistério.
    Comprei um exemplar pequeno num antiquário em Hong-Kong, há uns anos e ainda faz sucesso lá por casa. E em Bangkok, eram as barcas de arroz, do transporte desse cereal, e outras mercadorias, pelo rio acima, atravessando a cidade até ao interior, que me ficou na memória.
    Este Blogue tem-me feito reviver imensa coisa, recuar saudosamente naqueles tempos em que por lá, no Sudeste Asiático, andei (sobretudo entre a Tailândia, Malásia e Singapura). Fui feliz por lá. Conheci gente simpática, local e de outros países, gente diversa. E ainda hoje tenho uma certa nostalgia daquilo. Daquelas paisagens, daquele contraste entre a grande agitação das cidades e da calma e beleza do campo, do Interior (onde a mística dos monges budistas mais se faz sentir, naqueles templos). De estar sentado ao fim da tarde, na praia, já escuro e ver os pequenos barcos de pesca, ao longe, ouvir as vozes, ao de leve, dos pescadores, de lhes perceber as lanternas que os iluminavam, do som suave da brisa do mar e da ondulação. Tenho memórias disso tudo. É bom vir aqui a este Blogue e recordar tudo aquilo.
    Um afectuoso abraço Helena Oneto,
    P.Rufino (há vários P na nossa família…até no feminino e de profissões diversas e quasi todos assinamos assim. Mas um dia assino “como deve ser”).

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