segunda-feira, 4 de abril de 2011

Zut...

A bientôt, j'espère...

5 comentários:

  1. Oops! Esse é irmão gémeo do meu - passa o dia a enviar mensagens de 'erro grave', a ir abaixo, a descabelar-se todo, coitado. Ao princípio ainda me ralava, agora faço o DVL* e pronto!
    Vai ver que não é nada e está aí para as curvas!
    Não se deixe intimidar pela máquina - não lhe ligue!
    Ânimo! :)

    *-Desligar e Voltar a Ligar.

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  2. Esperemos que se resolva sem consequências...
    Beijinhos

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  3. Estou convosco. O meu desde que lhe prantei o Outlook não desliga senão forçando o encerramento...
    Devia comprar outro. Mas em crise...

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  4. Um malvado vírus, resistente ao meu antivírus tentou infiltrar-se sem bater à porta. Fiz o necessário para o combater, hélas sem sucesso. Como para grandes males, grandes remédios, um amigo meu mudou o disco, reinicializou-se tudo de novo. Levou muito tempo a recuperar o que cá tinha. Volta e meia manda-me mensagens incompreensiveis, apaga-se e volta a ligar sózinho. Vamos ver se não me prega outro susto.
    Nas duas últimas semanas, só tive azares: o meu fogão eléctrico "vitro-céramique" quase novo, fez um curto-circuito e queimou um dos disjuntores. Resultado, fiquei sem fogão (tive que comprar ouro, a garantia tinha acabado) nem água quente durante cinco dias. Graças ao meu irmão António, a quem muito agradeço, já está tudo resolvido!

    Muito obrigada pelo vosso "soutien" que agradeço!

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  5. Querida Helena
    Não deixa de ser curioso... cá em casa tem sido o mesmo. O esquentador teve uma avaria o mês passado, a máquina de levar pifou (tivémos que comprar uma nova porque o arranjo era caríssimo), a instalação eléctrica da mezanine da garagem também colapsou e anteontem um pico de corrente deu cabo da fonte de alimentação do computador da sala. Para além do mais, um divórcio amigável, sem necessidade de pagar a advogados, ficou-nos em 960 euros. Caramba! Não podendo emigrar para a Islândia, nem acabar os meus dias em Kashmir, num barco sobre o lago, resta-me... engrossar a fileira dos portugueses que dependem de anti-depressivos. Ao menos nisso estamos em primeiro lugar na Europa!
    Beijinhos

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