Que bonito... A Helena já nutre matando a sede com a sua aura positiva, e promovendo a liberdade de expressão inclusiva... Bjinho Isabel Seixas A imagem é linda e oportuna e já agora bem pertinente.
Querida Helena Cada vez se sente mais a falta de água... A proliferação do deserto - a esterilidade do dinheirismo que, como os hipermercados, secam tudo à volta... - é real e corrói lentamente as democracias... Talvez quando sentirmos colectivamente a necessidade de voltar à auto-suficiência alimentar e desenvolvermos redes de hortas urbanas, quando abdicarmos das inutilidades do consumo que pesam loucamente nas importações e decidirmos desmantelar a civilização do automóvel, a cultura da velocidade e do frenesim (a dromologia de Paul Virilio)... Talvez então, um dia, mais tarde, os cravos possam de novo ter o sentido festivo que a memória do Dia da Liberdade lhes outorgou, realizando a parte da promessa ainda por cumprir... Beijos
Querido Francisco, Cada vez se sente mais falta de tudo... Chegou-se a um ponto tal de carências que tudo, por pouco que seja, "c'est déjà ça"! Um cravo que renasce é uma nova esperança. Um sorriso, é um dia ganho! Ainda não perdemos tudo!
Que bonito...
ResponderEliminarA Helena já nutre matando a sede com a sua aura positiva, e promovendo a liberdade de expressão inclusiva...
Bjinho
Isabel Seixas
A imagem é linda e oportuna e já agora bem pertinente.
Querida Helena
ResponderEliminarCada vez se sente mais a falta de água...
A proliferação do deserto - a esterilidade do dinheirismo que, como os hipermercados, secam tudo à volta... - é real e corrói lentamente as democracias... Talvez quando sentirmos colectivamente a necessidade de voltar à auto-suficiência alimentar e desenvolvermos redes de hortas urbanas, quando abdicarmos das inutilidades do consumo que pesam loucamente nas importações e decidirmos desmantelar a civilização do automóvel, a cultura da velocidade e do frenesim (a dromologia de Paul Virilio)... Talvez então, um dia, mais tarde, os cravos possam de novo ter o sentido festivo que a memória do Dia da Liberdade lhes outorgou, realizando a parte da promessa ainda por cumprir...
Beijos
Nem sei que diga, mas sim, ReViva.
ResponderEliminarQuerido Francisco,
ResponderEliminarCada vez se sente mais falta de tudo... Chegou-se a um ponto tal de carências que tudo, por pouco que seja, "c'est déjà ça"! Um cravo que renasce é uma nova esperança.
Um sorriso, é um dia ganho!
Ainda não perdemos tudo!
Querida Isabel, Tento conservar um pouco de optimismo porque é a unica coisa que me resta de tantos anos de vida, vividos...
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