Hmm, que hoje já não saio daqui...; vou aguardar a chegada de Milady para surripiar um dos seus preciosos Habanas e quedar-me com o cálice do Cognac (há uma curiosa escassez de Grappa, estes dias, por cá) a apreciar todas estas músicas maravilhosas... Entretanto, Helena, dearest, continue a contar essas histórias vraiment charmantes dos seus dias solares na Lisboa d'antanho, e daí sigamos para Macau, e por aí fora, que o dia é nada e a noite demora...
Nem as minhas queridas amigas calculam como acabou o meu dominical jantar. Estirados no terraço entre os Cohiba e os Bas Armagnac, a rir das aventuras políticas dos infantes que lá vão uma vez mais calcorrear o país... O meu irmão mais novo e a minha cunhada impunham que eu os acompanhasse para Pemba - no norte de Moçambique - e ficasse no IBO, onde têm uma casa, durante a época eleitoral! Estou a pensar nisso...
...falta-me qualquer coisa..., nunca provei Mojitos...deuses! que lacuna gravíssima! :) Outra, é África. Assim, estou a ver-nos em passo de Rumba, Mojito em riste, em direcção ao aeroporto, com Milady à frente do grupo! ;) (Já é muito ah-ham, sono...)
Cara Margarida Esta éa maneira que aprendi, que pode não ser a dos profissionais (na verdade, eu não aprecio bebidas com muito álcool, salvo esta excepção) É preciso fazer uma calda de açúcar (abundante) e hortelã (abundante), batendo e esmagando bem, para que o suco da hortelã faça as propriedades da calda. Guarde no frigorífico e não se preocupe com o tom escuro com que ficará a hortelã. Depois, ponha uma porção no fundo de um copo alto, junte gelo moído (eu costumo batê-lo bem dentro de um pano, de encontro à bancada) dois dedos de rum venezuelano (eu gosto do "Selecto") e acabe de encher o copo com água de Carvalhelhos (ou Castelo). Mexa, ponha uma palhinha, prove... e acenda um Partagas Corona Senior - ou outro da sua preferência. Terá, seguramente, uma visão do Paraíso!...
Que delicia ler os vossos comentários!!! a vontade de viajar invadiu as minhas papilas gustativas... Una Grappa em Roma, um Mojito nas Antilhas, um Gin tónico em Moçambique, um bom tinto em Lisboa ou "double straight" em Londres... Vou já!
Que inveja, Helena...
Francisco, obrigada pela receita do Mojito venezuelano que, espero, tenha agradado à Margarida. Eu, com tantos vapores etílicos, já estou no paraíso:):)!!
Hmm, que hoje já não saio daqui...; vou aguardar a chegada de Milady para surripiar um dos seus preciosos Habanas e quedar-me com o cálice do Cognac (há uma curiosa escassez de Grappa, estes dias, por cá) a apreciar todas estas músicas maravilhosas...
ResponderEliminarEntretanto, Helena, dearest, continue a contar essas histórias vraiment charmantes dos seus dias solares na Lisboa d'antanho, e daí sigamos para Macau, e por aí fora, que o dia é nada e a noite demora...
Para mim seria um Partagas Senior e um mojito com rum venezuelano, com muito açucar e hortelã...
ResponderEliminarEu diria mesmo mais...que a noite nao tem portas...
ResponderEliminarNem as minhas queridas amigas calculam como acabou o meu dominical jantar. Estirados no terraço entre os Cohiba e os Bas Armagnac, a rir das aventuras políticas dos infantes que lá vão uma vez mais calcorrear o país...
ResponderEliminarO meu irmão mais novo e a minha cunhada impunham que eu os acompanhasse para Pemba - no norte de Moçambique - e ficasse no IBO, onde têm uma casa, durante a época eleitoral!
Estou a pensar nisso...
...falta-me qualquer coisa..., nunca provei Mojitos...deuses! que lacuna gravíssima! :)
ResponderEliminarOutra, é África.
Assim, estou a ver-nos em passo de Rumba, Mojito em riste, em direcção ao aeroporto, com Milady à frente do grupo!
;)
(Já é muito ah-ham, sono...)
Cara Margarida
ResponderEliminarEsta éa maneira que aprendi, que pode não ser a dos profissionais (na verdade, eu não aprecio bebidas com muito álcool, salvo esta excepção) É preciso fazer uma calda de açúcar (abundante) e hortelã (abundante), batendo e esmagando bem, para que o suco da hortelã faça as propriedades da calda. Guarde no frigorífico e não se preocupe com o tom escuro com que ficará a hortelã.
Depois, ponha uma porção no fundo de um copo alto, junte gelo moído (eu costumo batê-lo bem dentro de um pano, de encontro à bancada) dois dedos de rum venezuelano (eu gosto do "Selecto") e acabe de encher o copo com água de Carvalhelhos (ou Castelo). Mexa, ponha uma palhinha, prove... e acenda um Partagas Corona Senior - ou outro da sua preferência. Terá, seguramente, uma visão do Paraíso!...
Queridas amigas,
ResponderEliminarQuerido Franciso,
Que delicia ler os vossos comentários!!! a vontade de viajar invadiu as minhas papilas gustativas... Una Grappa em Roma, um Mojito nas Antilhas, um Gin tónico em Moçambique, um bom tinto em Lisboa ou "double straight" em Londres... Vou já!
Que inveja, Helena...
Francisco, obrigada pela receita do Mojito venezuelano que, espero, tenha agradado à Margarida. Eu, com tantos vapores etílicos, já estou no paraíso:):)!!
Margarida, o "trip" foi bom?