Miguel Portas (1/05/1958 - 24/04/2012)
“Sou comunista no sentido de que continuo a pensar que é possível ao homem construir uma sociedade de abundância em que o Estado seja dispensável e em que a sociedade seja capaz de se organizar e de se auto-administrar, distribuindo essa abundância de forma igualitária para que cada um possa seguir os seus caminhos ao longo da vida sem atropelar o próximo”.
Faz hoje dois anos que a Humanidade perdeu um homem livre.
O meu coração está com a minha querida amiga Helena Sacadura Cabral que perdeu um filho.
Diz-se, para se arranjar uma desculpa, que partem cedo aqueles de quem Deus mais gosta, Ele quer tê-los junto a si, dizem. Não sei. Alguma razão talvez haja para que uma injustiça como a de levar tão cedo o Miguel Portas possa ter acontecido.
ResponderEliminarTambém me entristeço por ele mas, não posso deixar de estar consigo, entristeço-me também pela Helena Sacadura Cabral. Nenhuma mãe deveria ter que passar por tamanho desgosto.
Gosei de ler o que aqui escreveu, esta sua homenagem ao Miguel e o abraço à sua Mãe.
Leitor atento chamou-me a atenção para a falta que um T faz. Ao querer escrever 'gostei' faltou-me o T e a frase só não saíu desagradável porque 'gosei' é palavra que não existe.
EliminarAcho que foi óbvio o erro de digitação mas, de qualquer forma, aqui fica a errata: onde se lê 'gosei' deverá ler-se 'gostei'
Lembro-me muitas vezes dele.
ResponderEliminarNa RTP Memória revejo-o sempre que passam a série Mar das Índias, não consigo deixar de ver e rever.
Je ne connaissais pas Miguel Portas. Mais j'aurais pu écrire les mêmes mots . Le combat pour le bonheur est encore plus digne lorsqu'on combat aussi pour celui des autres. C'est le don de soi, qui est important dans la vie.
ResponderEliminar«Nous entrons dans un temps nouveau : celui du capitalisme total qui ne s’intéresse plus seulement aux biens et à leur capitalisation, ne se contente plus d’un contrôle social des corps, mais vise aussi, sous couvert de liberté, à un remodelage en profondeur des esprits. Tout doit rentrer dans l’orbe de la marchandise, toutes les régions et toutes les activités du monde, y compris les mécanismes de subjectivation. C’est pourquoi, devant ce danger absolu, l’heure est à la résistance, à toutes les formes de résistance qui défendent la culture, dans sa diversité, et la civilisation, dans ses acquis.»
ResponderEliminarDANY-ROBERT DUFOUR.
A minha homenagem!
E Viva a Liberdade!!!
Helena minha muito querida amiga bem haja pelas suas palavras. Eu sei que o seu coração está comigo. Um abraço também à UJM e a Defreitas pelo apoio que me dão!
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