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sábado, 28 de dezembro de 2013

Datas que não se esquecem

Les amoureux de Peynet

Porque é o único casal amigo -da minha geração- que conheço que namora há 50 anos e festeja hoje* 40 anos!!! de casados, aqui fica uma singela homenagem ao amor! 

*os meus pais também se casaram num 28 de Dezmbro

Em tempo: Como disse a minha amiga Helena, é de ficar maravilhado!

terça-feira, 23 de julho de 2013

A baby boy!

A traditional British town crier announce a son for the Duke and Duchess of Cambridge, whose child is now third in line to the throne.

domingo, 6 de janeiro de 2013

A tempo



A "velha senhora" voltou, não gostou do que leu e replicou:

"A velha senhora comoveu-se com o acolhimento no 'coro' mas, como não podia deixar de ser, lá teve que refilar:
magistralmente - o coro - dirigido?desculpe amiga helena mas duvidoa amiga jov'helena sacaduraconcorda bem comigo estou segurapois ferozmente independentesnão somos nem seguimos dirigentes
com elas e a sorrir vamos vencer
rimalho velha a vida que inda acena


amor ternura as armas da mulher
também não sou poeta e tenho pena"

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Bom Natal!



"Este ano não faço o presépio!
O meu presépio de 2012 deixei-o na Índia há poucas semanas atrás.
É esse que quero colocar no centro deste Natal.
Deixei-o num vão de escada de Bombaim.
Não, não fiz fotografias.
Há coisas que não se fotografam, por pudor, por vergonha, por respeito, pela dignidade humana aviltada; por vergonha de mim, por vergonha da minha impotência, por raiva.
O meu presépio deste Natal 2012 que deixei na Índia. Não tem vacas de discórdia, nem burros de teimosia, nem menino, nem Maria, nem José.
Não, não tem. Não tem nada disso. Quando muito tem duas Marias e um José pequenino.
É, é isso! Tem duas Marias e um José.
Pouco se importando com vacas, por mais sagradas que sejam, ou com burros, por mais inteligentes que são do que muitos humanos.
As minhas duas Marias e o meu José, estão ali, por causa de alguns camelos… isso mesmo!
O meu presépio, esse que deixei em Bombaim, esse que existe e é real para além e por causa de todas as crises, é o presépio que levo dentro neste Natal.

Cabana também não tem!
Era só um vão de escada! Uma das Marias, a mais velha, estava deitada numa manta, doente! A outra, muito mais nova, 15 anos, estava de pé, olhava a mãe, olhava-me a mim e esperava o seu milagre. O meu José com os seus 6 anos de olhos tristes, empurrava o carrinho de brincar e, de vez em quando olhava as Marias. Uma doente, a outra triste, sozinha numa solidão digna de respeito, em pé no espaço que o vão da escada permitia ser ocupado, também ela ocupada a tratar daquele presépio, com a mãe e com o irmão, ali, em Bombaim ou em Camarate onde estive ontem… ou em qualquer lugar, onde alguns camelos não deixam que seja Natal."
 

Estas palavras de Frei Fernando Ventura, que a minha amiga Helena Sacadura Cabral publicou no seu Fio de Prumo, são o espelho do pão-nosso-de-cada-dia de milhões de irmãos a quem a vida nada deu a não ser sofrimento e solidão.
 
Este ano também não fiz presépio. Nem arvore de natal mas tenho as minhas duas filhas comigo o que para mim é um bom Natal.
 
A todos desejo um bom Natal e muito especialmente às amigas Helena Sacadura Cabral e Margarida Pereira e também à Isabel Seixas e ERA UMA VEZ (a quem agradeço os lindos poemas), à Julia Macias-Valet, à  Anamar, a Um Jeito Manso, e aos amigos Francisco Seixas da Costa,  Luis Filipe Castro Mendes (mon cher Tim Tim), ao Jorge Pinheiro e ao João Menères que me deu a conhecer o seu lindo Porto e ao meu primo Francisco Oneto que teem a amabilidade de visitar esta casa.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Bonne soirée chères amies!


O espólio do amor


 Après avoir fait la collecte des objets dont les Français ont voulu se débarrasser après une rupture, le Musée itinérant des "cœurs brisés" les expose. Une expérience intime et universelle. Au 104, jusqu'au 20 janvier.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Performances...




Les femmes rendent-elles les hommes stupides ?

"En termes scientifiques, la question est reformulée ainsi: les performances cognitives de l'Homo sapiens mâle diminuent-elles après une interaction avec un membre du sexe opposé ?
(...)
Des études de psychologie ont montré que les messieurs hétérosexuels réussissaient moins bien des tests cognitifs après avoir discuté avec une dame qu'avant. L'inverse n'est pas vrai. Pourquoi ?

En moyenne, les hommes ont, davantage que les femmes, la faculté de "sexualiser" les situations de la vie courante. "Bonjour voisine, que vous êtes belle en descendant votre poubelle..." Etc. Selon les biologistes, cette capacité à surinterpréter les signaux envoyés par les personnes de l'autre sexe est un biais que l'évolution a imposé à l'espèce pour que les mâles ne ratent pas une occasion de s'accoupler. Mais cet instinct de chasse de tous les instants a un coût - qui se traduit par de moins bons résultats aux tests - car l'homme "s'épuise" mentalement, consomme ses ressources cognitives (on n'ose dire "intellectuelles") en évaluant sans cesse sa partenaire pour déterminer sa valeur en tant que reproductrice, en contrôlant ses émotions, en se concentrant sur l'image qu'il désire offrir et en surveillant l'autre pour voir s'il lui fait bonne impression.

Il y a donc un effet après la rencontre. Mais y en a-t-il aussi un avant ? La seule anticipation d'une interaction avec une femme fait-elle perdre une partie de ses moyens cognitifs à l'hétérosexuel moyen ?
(...)
Sous le faux prétexte d'une expérience sur le langage, les chercheurs ont fait passer un test sémantique à quatre-vingt-dix hommes et femmes en les prévenant qu'un(e) observateur(trice) se connecterait ensuite à la cabine dans laquelle ils étaient isolés pour leur donner le top-départ d'un second exercice, où ils devraient lire un texte devant une webcam. Chacun était informé du prénom de l'observateur(trice) et pouvait en déduire son sexe. Le stratagème avait pour but de créer l'attente d'une interaction à venir. Dans ces conditions, alors que, chez les cobayes féminins, aucune différence significative n'était notée selon le sexe de l'observateur, les hommes anticipant un contact avec une femme ont nettement moins bien réussi l'exercice sémantique que les autres. Le plus drôle, c'est que, l'expérience étant automatisée, la femme en question n'existait pas"...
Pierre Barthélémy est journaliste et blogueur (Passeurdesciences.blog.lemonde.fr)
LE MONDE SCIENCE ET TECHNO, 23.12.11