Ontem era um dia daqueles em que um passeio de carro banhado de sol, era esperança de alguma normalidade suspensa por duas intervenções cirúrgicas há muito adiadas.
Arrábida claro. De Verão ou Inverno, é sempre linda. Ontem tudo estava divino. Azul o rio, o mar o céu. O verde era um leque de tons em degradé. Pela primeira vez, consegui avistar as chaminés de Sines.
Talvez fosse até mais belo do que aqui se escreve. Ou então, foi a saudade de sair de casa, depois de dias de sossego por receita médica.
Esse seu céu está bem ao nível do que meus olhos viram nesta luminosa tarde de Dezembro. "Restaurando" a esperança.
Cara Isabel Na sequência do comentário de há minutos para o seu post de 1 de dezembro, diz-me a 'velha senhora' que poderia aproveitar para lhe enviar a resposta aos seus versos no 'dois ou três', que assim ficaria já aqui em tão boa companhia:
isabel e helena caras meus amores tenho luas mas pra lá das minhas taras e da raiva e zanga cruas que nas ruas grito às claras só amor tenho plas duas em paris lisboa ou minho somos três pró alvarinho
Ó Cara velha amiga adorei as Taras, são um privilégio genético de alguém inteligente, agora o alvarinho sobe-me à cabeça e rio até do riso. abraço Querida Helena que foto linda o céu depois do alvarinho...
Querida amigas, O que me tem valido tem sido este céu de Dezembro. Está frio mas há luz em Paris, no Porto, na Arrabida, em Chaves e também p'ros lados da "velha senhora" porque viu o "blanc viré rouge" por um LOL -numa segunda- ao terceiro alvarinho:)!!!
Olha! igualzinho ao daqui! :)
ResponderEliminarLindo...
Querida amiga
ResponderEliminarOntem era um dia daqueles em que um passeio de carro banhado de sol, era esperança de alguma normalidade suspensa por duas intervenções cirúrgicas há muito adiadas.
Arrábida claro. De Verão ou Inverno, é sempre linda. Ontem tudo estava divino. Azul o rio, o mar o céu. O verde era um leque de tons em degradé. Pela primeira vez, consegui avistar as chaminés de Sines.
Talvez fosse até mais belo do que aqui se escreve. Ou então, foi a saudade de sair de casa, depois de dias de sossego por receita médica.
Esse seu céu está bem ao nível do que meus olhos viram nesta luminosa tarde de Dezembro.
"Restaurando" a esperança.
Cara Isabel
ResponderEliminarNa sequência do comentário de há minutos para o seu post de 1 de dezembro, diz-me a 'velha senhora' que poderia aproveitar para lhe enviar a resposta aos seus versos no 'dois ou três', que assim ficaria já aqui em tão boa companhia:
isabel e helena caras
meus amores tenho luas
mas pra lá das minhas taras
e da raiva e zanga cruas
que nas ruas grito às claras
só amor tenho plas duas
em paris lisboa ou minho
somos três pró alvarinho
Ó Cara velha amiga adorei as Taras, são um privilégio genético de alguém inteligente, agora o alvarinho sobe-me à cabeça e rio até do riso. abraço
ResponderEliminarQuerida Helena que foto linda o céu depois do alvarinho...
Querida amigas,
ResponderEliminarO que me tem valido tem sido este céu de Dezembro. Está frio mas há luz em Paris, no Porto, na Arrabida, em Chaves e também p'ros lados da "velha senhora" porque viu o "blanc viré rouge" por um LOL -numa segunda- ao terceiro alvarinho:)!!!