a casa da lapa: Lisboa (bis)

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Lisboa (bis)

Ao chegar a Lisboa gostava que o céu estivesse assim

e as manhãs seguintes assim

e as tardes no Castelo assim...

e o Tejo assim...

e o mar assim

e as praias assim...

fotos da net

7 comentários:

Anónimo25 de agosto de 2010 às 09:09
Uma perplexidade: em todas as fotografias (fantásticas) o céu apresenta-se meio nublado...
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Helena Sacadura Cabral25 de agosto de 2010 às 15:31
Acho a observação curiosa, porque também adoro Lisboa com alguma neblina. Confesso, mesmo, que em certas ocasiões me toca mais do que o seu radioso sol de Verão...
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francisco oneto26 de agosto de 2010 às 00:55
Lisboa menina
vestida de verde
e rendas de espuma branca...

A cidade branca abrirá os braços
como asas em fundo azul
para poder abraçar todas as suas saudades, Helena!
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margarida26 de agosto de 2010 às 20:34
Seja muito bem vinda e que as férias sejam tudo o que sonha.
:)
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climénia31 de agosto de 2010 às 14:56
amiga, cá te esperamos
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Jorge Pinheiro5 de setembro de 2010 às 20:35
Mas faltou a cor daquela tarde...
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Helena Oneto8 de setembro de 2010 às 02:25
Estou-vos gratíssima pelos vossos simpáticos comentários e muito especialmente a Helena Sacadura Cabral que fez o favor de visitar a casa da Lapa.

Lisboa abriu-me os braços como asas em fundo azul e está uma perplexidade vestida de verde
e rendas de espuma branca!

Um sonho de férias a abraçar saudades algumas das quais com um pouco de nebelina... :)
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"Se considerarmos a indignação como fonte da moral,uma ética da resistência como afirmação heróica num mundo de perdidas identidades: então António sorri antes de erguer a voz contra o sombrio manto da injustiça que desaba a cada hora sobre o esplendor do mundo (...)".
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"Retomei a normalidade do quotidiano. Foi com alguma dificuldade. Mas com uma enorme mais valia, porque faço tudo mais devagar. Encontrei finalmente tempo para olhar à minha volta e descobrir cores e volumes que via todos os dias sem os olhar. Agora estou noutra perspectiva. A de fazer só o que me der prazer. (...) Por isso deliciei-me com a vista, o sol, o rio. As coisas simples da vida. Com a noção de que esta pode acabar a qualquer instante e que vale a pena estar atenta aos pequenos detalhes que nos trazem felicidade.Sem qualquer nostalgia. Apenas sabendo que quando se perde tudo, o pouco com que se fica, é já uma riqueza".
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