Coups de coeur, histórias e recordações de família
Mas olhe que já está fresquinho... Onde é?
Olá Paulo! Que prazer em vê-lo!!Clique na foto para a ampliar e logo vê.
Canoa de vela erguida, Que vens do Cais da Ribeira, Gaivota, que andas perdida, Sem encontrar companheira O vento sopra nas fragas, O Sol parece um morango, E o Tejo baila com as vagas A ensaiar um fandango Canoa, Conheces bem Quando há norte pela proa, Quantas voltas tem Lisboa, E as muralhas que ela tem Canoa, Por onde vais? Se algum barco te abalroa, Nunca mais voltas ao cais, Nunca, nunca, nunca mais Canoa de vela panda, Que vens da boca da barra, E trazes na aragem branda Gemidos de uma guitarra Teu arrais prendeu a vela, E se adormeceu, deixa-lo Agora muita cautela, Não vá o mar acordá-lo (letra: Frederico de Gil)
... fiquei quietinha à espera que ele tivesse o rasgo de clicar, mas a aparente distracção momentânea redimiu-se pela evocação deste belíssimo poema, que em fado se transformou.Ou hino, diria eu.
Ohhh! Paulo! Adoro ouvir Carlos do Carmo cantá-la! Esta noite vou adormecer embalada, não só pela canoa...A Margarida tem o dom maravilhoso de dar luz e som a cada palavra que escreve!
Mas olhe que já está fresquinho... Onde é?
ResponderEliminarOlá Paulo! Que prazer em vê-lo!!
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Canoa de vela erguida,
ResponderEliminarQue vens do Cais da Ribeira,
Gaivota, que andas perdida,
Sem encontrar companheira
O vento sopra nas fragas,
O Sol parece um morango,
E o Tejo baila com as vagas
A ensaiar um fandango
Canoa,
Conheces bem
Quando há norte pela proa,
Quantas voltas tem Lisboa,
E as muralhas que ela tem
Canoa,
Por onde vais?
Se algum barco te abalroa,
Nunca mais voltas ao cais,
Nunca, nunca, nunca mais
Canoa de vela panda,
Que vens da boca da barra,
E trazes na aragem branda
Gemidos de uma guitarra
Teu arrais prendeu a vela,
E se adormeceu, deixa-lo
Agora muita cautela,
Não vá o mar acordá-lo
(letra: Frederico de Gil)
... fiquei quietinha à espera que ele tivesse o rasgo de clicar, mas a aparente distracção momentânea redimiu-se pela evocação deste belíssimo poema, que em fado se transformou.
ResponderEliminarOu hino, diria eu.
Ohhh! Paulo! Adoro ouvir Carlos do Carmo cantá-la! Esta noite vou adormecer embalada, não só pela canoa...
ResponderEliminarA Margarida tem o dom maravilhoso de dar luz e som a cada palavra que escreve!