sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Comentário anónimo

photo tirée d'internet
Alguem espalhou por aqui uns quantos escritos deste tipo sobre a República. O cobarde não se identificou! 

13 comentários:

  1. Gentil Helena, accione a moderação de comentários. De vez em quando aparecem no meu blogue comentários de vomitar aos quais remeto para spam.

    (o comentário a que se refere parece ter sido escrito por um(a) teenager...)

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  2. Helena, o conselho supra é válido.
    Deveria accionar a 'moderação'.
    O comentário que refere é "apenas" sarcástico e não vale sentir-se com isso, mas existem outros comentários bem mais ferinos, que todos dispensamos, não é?
    Isso do anonimato tem muito que se lhe diga.
    Tanto pode ser uma graça, como uma agressão.
    De qualquer orma, reveste-se mais de covardia do que distracção.
    Não se amofine...
    Beijinhos.

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  3. Ó Margarida, o "supra" tem um nome, não é anónimo...

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  4. Ó querido, "o supra" era o conselho, não o sujeito do mesmo, sim 'bichinho' mai'lindo?!
    Beijinho, vá, não amue, seu «gôdo» lindo de morrer!
    Chuáck!!!!

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  5. Margarida, eu não sou, como sabes, "gôdo"... sou só "lindo de morrer" :))

    Helena, where's you...?

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  6. Obrigada Paulo e Margarida. Segui o vosso conselho. Para um primeiro ataque, receber 7 missivas lamentáveis, duma só vez, é de surpreender qualquer um(a).

    Lindo de morrer! Acredito Margarida. Só isso justifica o estado comatoso em que me encontro há semanas:)!
    Daqui vão quatro beijinhos para quatro pálpebras serenas.
    Bonne soirée e bien à vous!

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  7. Helena, infelizmente é comum ser-se vítima de vergonhosíssimos ataques de seres inqualificáveis, mesmo se o que ontem foi registado nem fosse propriamente ofensivo - como o Paulo mencionou, é mais infantil - (já recebi 'hate mail' de vómito puro...); depois do choque - que o é, não se pode negar -, refazê-mo-nos e seguimos em frente. Mais fortalecidos.
    Faz parte desta circunstância de poderem não existir rostos e veras identidades por aqui, e do ser humano ter um lado profundamente assustador e feio. Cobarde e vil. E tristíssimo.
    Assim, defende-mo-nos como podemos, com estas ferramentas que filtram a maldade aos olhos dos outros, mesmo que continuem a atingir-nos a nós, que a vemos antes de a neutralizar; mas nada é fácil e manter-mo-nos à tona pelo bem, muito menos. Coragem!
    A certa altura até se rirá e se condoerá da alma que não tem outra ética e capacidade.

    Quanto ao Paulo, bem, sucede que uns nascem mais, digamos, bonitinhos do que outros sob um dado prisma estético, não é?!
    Pois...
    ;)
    (tás 'gôdo', sim! - e eu também tô 'gufa'! temos de comer menos chocolates, somos uns 'ganda' gulosos e dá nisto!)

    Xi-coração apertadinho, querida Helena!
    Bom domingo!

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  8. ...ui! até parece que deixei de saber escrever, credo!
    Errata, mais ou menos a tempo (espero!)... (ai que vergonha...):
    - onde se lêem aberrações deve ler-se (por favor)

    "Defendemo-nos"
    "Refazemo-nos"
    "Mantermo-nos"
    Uf...
    :(

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  9. Eu sou demasiada ingénua e já devia estar preparada para maldades deste tipo, mas a verdade é que nunca pensei que a República pudesse ser atacada nesta casa...
    O que lhe fizeram é "ignoble" mas a Margarida acusou o "coup" estoicamente. Bravo!

    Ma très chère amie, votre merveilleux style ne serait jamais entâché par un trait d'union! au contraire, se sont vos petits traits qui nos unissent tous au tour de votre surprenante et créative personne.
    Soyez compréhensive avec notre cher ami. Paulo a le bon goût d'aimer le chocolat et nous aussi! les kilos en trop, dont vous parlez, sont bien répartis car j'en ai récupéré au moins trois. Puis sa beauté de coeur importe d'avantage sur tout le reste.:):):)!
    Bonne semaine à vous deux.
    J'oubliais de demander: neige-t-il déjà à Porto? et à Chaves?

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  10. No Porto não neva, Helena…; antes nevasse, ao menos havia essa beleza a compensar o frio.
    Assim, é uma espécie de gelo, ora seco, ora ensopado, a entranhar-se-nos, a inflamar os olhos, a estiolar a alma.
    E hoje cai ininterruptamente uma chuva geladíssima, aguda, platinada.
    Por Chaves talvez neve...; e este tempo evoca o sofrimento que tal causa nos seres vivos…Tenho imenso dó dos bichos. Das pessoas também, mas dos animais…
    Ontem fomos passear no campo e encontrámos uma matilha de mais de uma dúzia de cães grandes a viver por ali, escondidos dos vis humanos.
    Acoitam-se entre canaviais velhos e pedraria variada (houve mar naquelas paragens, em tempos remotíssimos), todos marcados pela fome e pelas batalhas da sobrevivência, magríssimos, cheios de cicatrizes, de feridas e contusões, com meigos olhos doloridos, muitos serenos na sua solidão.
    Fiquei “doente”, queria poder levá-los connosco.
    ”Não podes salvar todos!”; “Não podemos salvar o mundo!”
    (… e porquê? para que andamos aqui, afinal?!...)
    As nossas ‘meninas’ não entendem a sorte que têm…
    Elas sabem bem o que é leite amornado, edredões, colos e beijos.
    E fartura de mimos.
    E eles desconhecem tudo, além do silvar do vento, do medo da noite, do frio e da fome. Pobres bichos…; e desventuradas gentes que vivem, como eles, para sofrer tanta dor, miséria e solidão, acabando por perecer sem uma mão para apertar.
    E quantos (tantos!) caminham pelo mundo assim, de corpo e alma desamparados…

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  11. Só hoje cheguei a este post. Active a moderação de comentários. Há sempre quem seja intolerante e pouco educado.
    Anónimos não existem...

    Abreijo

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  12. Querida Helena, segui os conselhos amigos e activei a moderação.

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  13. Sweet Maggie, o seu comentário comoveu-me muito. “Não podemos salvar o mundo!” mas podemos tentar e a minha amiga bem contribui para que isso aconteça:)!
    Bem haja!

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