a casa da lapa: Cada um a sua calçada...

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Cada um a sua calçada...

portuguesa

ucraniana

3 comentários:

ERA UMA VEZ21 de março de 2014 às 12:41
Hoje que tenho cá um calceteiro num trabalho há muito adiado...lembrei este post.
Sobretudo, lembrei-me de si. Meus Deus por onde anda a minha (nossa) Helena de Paris???
Passaram 30 dias...
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Defreitas27 de março de 2014 às 15:19
Hier j'étais à Paris. J'ai eu une pensée pour Helena, que je ne connais pas, mais dont j'apprécie la lumière qui émane de sa photo do" blog", et ses "posts" souvent courageux. L'Alpin, revenu dans ses montagnes est venu "donner un coup d'œil" à Casa da Lapa. Les volets sont fermés. Helena est toujours absente.
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Helena Oneto31 de março de 2014 às 22:21
Querida ERA UMA VEZ,
Cher Defreitas,

Merci de vos commentaires! Ca me fait grand plaisir de voir qu'il y a encore des ami(e)s qui visitent cette maison. Se serais de retour bientôt.
Bien à vous!
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"Le besoin d'évoquer certains des êtres qui ont illuminé mon parcours me tenaille depuis que j'ai découvert qu'ils occupaient mes nuits".
Jean Daniel, "Les miens"

"Com esta escrita descobri uma coisa em que nunca tinha pensado, é que o bem mais precioso do homem é a memória."
José Cardoso Pires

«Não existe a liberdade, mas a busca pela liberdade, e essa busca é que nos torna livres.» Carlos Fuentes (1928-2012)

"Se considerarmos a indignação como fonte da moral,uma ética da resistência como afirmação heróica num mundo de perdidas identidades: então António sorri antes de erguer a voz contra o sombrio manto da injustiça que desaba a cada hora sobre o esplendor do mundo (...)".
Luis Filipe Castro Mendes, homenagem a Antonio Tabucchi

"Retomei a normalidade do quotidiano. Foi com alguma dificuldade. Mas com uma enorme mais valia, porque faço tudo mais devagar. Encontrei finalmente tempo para olhar à minha volta e descobrir cores e volumes que via todos os dias sem os olhar. Agora estou noutra perspectiva. A de fazer só o que me der prazer. (...) Por isso deliciei-me com a vista, o sol, o rio. As coisas simples da vida. Com a noção de que esta pode acabar a qualquer instante e que vale a pena estar atenta aos pequenos detalhes que nos trazem felicidade.Sem qualquer nostalgia. Apenas sabendo que quando se perde tudo, o pouco com que se fica, é já uma riqueza".
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"No Mundo globalizado, a unica guerra justa é a guerra à intolerância: temos o direito e o dever de ser intolerantes perante a intolerância. Mesmo a dos nossos amigos."
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Margarida Pereira

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