Hier, dans la soirée, en attendant le RER, ma fille a
vu un homme se jeter sous la rame du RER qui entrait dans le quai en face. Un
suicidé. Un de plus. Un de trop.
Le traumatisme est d’autant plus grand que Joana revenait de
Montpellier où elle est allée pour l’enterrement d’une proche qui s’est battue,
pendant des années, en vain, contre la maladie.
Il a des jours où il est très difficile de trouver un
sens à la vie.
:(
ResponderEliminarQue triste acontecimento, minha querida!
ResponderEliminarSão momentos dificeis de esquecer. A Joana ficou em estado de choque.
ResponderEliminarVivi as tentativas e o "salto" definitivo de uma amiga (e vizinha). 6 anos depois, ainda não consegui "apagar" imagens que se colam, à jamais, no consciente.
Obrigada, amigas.
Horror...
ResponderEliminarNão falarei da France Telecom, nem dos idosos no Alentejo, nem da crise, nem da imoralidade do capitalismo.
Para a Helena e para a Joana deixo um pouco de ar fresco do blog do Paulo Borges:
"Eu pertenço de andar atoamente.
Não tive estudamento de tomos.
Só conheço as ciências que analfabetam.
Todas as coisas têm ser?
Sou um sujeito remoto.
Aromas de jacintos me infinitam.
E estes ermos me somam"
(Manoel de Barros, Livro sobre nada)
...e ainda:
http://pauloaeborges.blogspot.pt/2013/03/a-verdadeira-causa-do-nosso-mal-estar.html
Obrigada Francisco.
ResponderEliminarBem haja!
Que coisa horrível de se ver!!!! Beijinhos
ResponderEliminarObrigada, Fernanda. Beijinhos
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