A esta "Mensagem" de Alcipe :
"Este poema interrompido
ficou escrito num guardanapo de papel
do café em que todos no encontrávamos
para falar da Revolução.
Ao arrumar livros, caiu-me hoje o poema nas mãos
e refez-se por um momento a máquina do mundo,
neste eixo de quarenta anos".
diz ERA UMA VEZ:
"levantado do chão" o teu poema
ganha asas de triste actualidade
que cada maré de hoje seja um tsunami
de coragem e de grito à liberdade
A razão há-de ter de novo força
antes que seja demasiado tarde.."
ganha asas de triste actualidade
que cada maré de hoje seja um tsunami
de coragem e de grito à liberdade
A razão há-de ter de novo força
antes que seja demasiado tarde.."
acrescenta a "velha senhora":
hoje há é ação
manifestação
eu lá estarei
a grei contra a 'lei'
connosco os verei?
hei??? hei!!!"
reponde Helena Sacadura Cabral:
"Encantada com os poetas
Daqui e da revolução.
E mais ainda com os portugueses
Que aguentam os patetas
Que nos governam, às vezes.
Sem senso nem razão
E nos roubam o pão!
"É deste povo que me orgulho.
Não da Europa que nos esfola.
Nem da Merkel que nos engana
Nem da América de Obama.
Gosto é de Portugal
Meu país, minha terra,
Minha gente afinal.
Vão-se estes, venham outros
Para aliviar nosso mal!"
...
Daqui e da revolução.
E mais ainda com os portugueses
Que aguentam os patetas
Que nos governam, às vezes.
Sem senso nem razão
E nos roubam o pão!
"É deste povo que me orgulho.
Não da Europa que nos esfola.
Nem da Merkel que nos engana
Nem da América de Obama.
Gosto é de Portugal
Meu país, minha terra,
Minha gente afinal.
Vão-se estes, venham outros
Para aliviar nosso mal!"
...
Viva Portugal!
Queria contar Helena como foi
ResponderEliminarmas desta vez não estive lá
Cantei "a dois" à hora certa
os versos que o Zeca em hora incerta
escreveu e ensinou
o nosso País está triste
e também ele já"não sabe a idade"
e na porta tem um cartaz a dizer "vende-se"
como as lojas(tantas) nas ruas da cidade