João, Não te escapa nunca uma boa fotografia! Não, não fui eu que a tirei, foi um felizardo que teve a boa ideia de a fazer e de a partilhar na net... Beijinhos
Ma chère Julia, Mon cher Ambassadeur, Après les éclats de la nuit d'hier, ce dimanche a manqué de luminosité. Mon coeur ne pleure pas et il y a des jours où j'aime entendre le bruit doux de la pluie. Julia, encore merci! Je vous embrasse et Haut les coeurs!
Há poucos dias fui ver o último filme de W. Allen, cuja história se passa em Paris. (Muito imaginativo, de facto)
Acontece que na última cena o protagonista concretiza um sonho. Atravessar a cidade debaixo de chuva... Deixar-se inundar por ela. Quem sabe terá sido ele a fotografar...
Querida Helena O. Dava uma excelente telenovela os enredos que eu já tive por causa do astro magnífico. Por isso adoro o Outono, essa deliciosa mistura de sol, frio e do cair da folha. On peut se promener à l'autumn, main dans la main...
Helena, aujourd'hui, il a fait beau à Paris, aussi! Après la pluie d'hier, il ne reste plus une seule feuille dorée à contempler. C'est le moment de se promener, main dans la main, dans les jardins de Paris recouverts de ce qui reste de l'Eté. Je pense bien à vous!
Ola Isabel! O nosso embaixador bem diz que somos nos que criamos o clima. Estamos aqui 'quase' todos reunidos à volta de uma fotografia que desperta em cada um boas lembranças do passado. Um abraço!
Imagem magnífica, HELENA !
ResponderEliminarDe onde é esta janela ?
Um beijo.
É da Voie Georges Pompidou ?
ResponderEliminarCara Helena: o clima somos nós que o criamos. Quantas chatices eu já tive ao sol!
ResponderEliminarUm abraço
Para uma bonita foto, so um bonito poema...
ResponderEliminarIl pleure dans mon coeur
Il pleure dans mon coeur
Comme il pleut sur la ville ;
Quelle est cette langueur
Qui pénètre mon coeur ?
Ô bruit doux de la pluie
Par terre et sur les toits !
Pour un coeur qui s'ennuie,
Ô le chant de la pluie !
Il pleure sans raison
Dans ce coeur qui s'écoeure.
Quoi ! nulle trahison ?...
Ce deuil est sans raison.
C'est bien la pire peine
De ne savoir pourquoi
Sans amour et sans haine
Mon coeur a tant de peine !
Paul Verlaine
João,
ResponderEliminarNão te escapa nunca uma boa fotografia! Não, não fui eu que a tirei, foi um felizardo que teve a boa ideia de a fazer e de a partilhar na net...
Beijinhos
Ma chère Julia,
ResponderEliminarMon cher Ambassadeur,
Après les éclats de la nuit d'hier, ce dimanche a manqué de luminosité. Mon coeur ne pleure pas et il y a des jours où j'aime entendre le bruit doux de la pluie.
Julia, encore merci!
Je vous embrasse et
Haut les coeurs!
Querida Helena
ResponderEliminarHá poucos dias fui ver o último filme de W. Allen, cuja história se passa em Paris.
(Muito imaginativo, de facto)
Acontece que na última cena o protagonista concretiza um sonho. Atravessar a cidade debaixo de chuva...
Deixar-se inundar por ela.
Quem sabe terá sido ele a fotografar...
Il fait beau à Lisbonne...
ResponderEliminarQuerida Helena O.
ResponderEliminarDava uma excelente telenovela os enredos que eu já tive por causa do astro magnífico.
Por isso adoro o Outono, essa deliciosa mistura de sol, frio e do cair da folha.
On peut se promener à l'autumn, main dans la main...
A foto é linda, mas os comentários e o poema, são de facto de se chorar por mais(...)
ResponderEliminarERA UMA VEZ, sem ser a sonhar, meti-me, mais de uma vez, chuva adentro para lavar os olhos e refrescar a mente.
ResponderEliminarUm abraço
Helena, aujourd'hui, il a fait beau à Paris, aussi!
ResponderEliminarAprès la pluie d'hier, il ne reste plus une seule feuille dorée à contempler. C'est le moment de se promener, main dans la main, dans les jardins de Paris recouverts de ce qui reste de l'Eté.
Je pense bien à vous!
Ola Isabel!
ResponderEliminarO nosso embaixador bem diz que somos nos que criamos o clima. Estamos aqui 'quase' todos reunidos à volta de uma fotografia que desperta em cada um boas lembranças do passado.
Um abraço!
Meu caro Embaixador,
ResponderEliminarSe dependesse unicamente da nossa vontade, o clima, com ou sem chuva, seria sempre mais agradável.
Abraço retribuído:)