sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

La fin d'un rêve

4 comentários:

  1. Minha doce, querida, formidável, inimitável Helena..., lamento tanto, tanto, por si, por todos os que sonharam essa utopia...
    Mas, mesmo uma romântica absurda como eu já antevia que, neste tipo de histórias, não existe sonho que resista à realidade.
    Aquilo 'nasceu' torto e vai ser a duras penas que algum dia se 'endireitará'.
    Domage...
    Je vous embrace tendrement.

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  2. Discordo do comentário anterior:) Não é utopia nenhuma - é possível. Mas há transições que são duras, tem sido assim no decurso da história. Há que dar tempo ao tempo e tempo aos que não foram habituados a viver livremente durante tanto tempo, ou até desde sempre. Eu cá vou continuar a acreditar. Pode não ser agora, mas pode ser depois.

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  3. Queridas amigas,

    O que me dá ainda gosto na vida é crer no amor, na liberdade e em utopias. Sem amor ou liberdade não vale a pena viver e sem utopias a humanidade não avança. Por isso continuo, como a Fátima, a acreditar...

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